quarta-feira, 24 de julho de 2013

O QUE TENHO, ISSO DOU ... A APARECIDA



            Esta, de fato, deveria ter sido a frase do Papa, na visita ao Brasil. A mídia divulgou  uma  frase que ele disse, parafraseando o que Pedro disse e está registrado em Atos:  “Não tenho prata nem ouro, mas trago somente Jesus Cristo”. Questionei esta frase dias atrás. Primeiro porque, dizer que não tem prata nem ouro, só se for piada. E a cadeira papal foliada a ouro, os milhões do Vaticano, os Latifúndios da Igreja Romana, além de muito mais? Aliás, só os quase 120 milhões dos cofres públicos gastos, além de todos os aparatos, como por exemplo, helicóptero da FAB para ir para Aparecida, para que mais? Segundo porque, dizer que traz somente Jesus Cristo, foi outro engodo.
            Eu dissera, num comentário feito no facebook da minha igreja, que a idolatria no Brasil só iria aumentar, com a ida dele à Aparecida. Foi exatamente o que aconteceu!
            O Papa prestou culto à Aparecida, beijou sua imagem, mostrou-a ao Brasil e ainda disse que retornará na comemoração dos 300 anos de sua “aparição”. Pergunto-me, aos que, de fato lêem a Bíblia, será que esta seria a postura do Apóstolo Pedro? É óbvio que não!
            A idolatria e o paganismo na Igreja Romana são irreversíveis. É uma frase difícil de ser lida, porém verdadeira. Em se tratando do Brasil, que é um país sincretista, a coisa fica ainda mais difícil. Existe a relação entra são Jorge e ogum, santa Bárbara e Iansã, e aí por diante.
            O que me preocupa mais é a falta de discernimento de alguns evangélicos ( tomara que não sejam muitos). Soube de uma evangélica que ficou toda trêmula porque o papa abençoou sua filha, TENHA PACIÊNCIA! Pode ser que tenha sido jogada da mídia. Me decepcionei com um cantor evangélico que revelou que iria cantar na JMJ.
            Se por um lado, temos que respeitar a fé do próximo e entender que é um direito deles trazerem seu líder máximo, que eles consideram “infalível”, por outro, não podemos nos deixar romanizar ( tenho  um texto com este título). NÓS NÃO VAMOS ABENÇOAR AOS CATÓLICOS NOS ROMANIZANDO, MAS SIM EVANGELIZANDO-OS.
            Igreja verdadeira, segundo as Escrituras Sagradas prega que somente Jesus Cristo pode “rogar por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte”, pois somente Ele é o verbo eterno, que se fez carne ( Jo 1:14), morreu na cruz pelos nossos pecados ( I Cor 1:23), que ressuscitou ao terceiro dia( Jo 20: 1,9), que está assentado a destra de Deus intercedendo por nós ( Ef 1:20) e que breve voltará ( At 1: 11). Note, todas as frases tem, no mínimo uma referência bíblica, agora, estas referências, a Bíblia não faz a mais ninguém, nem mesmo a Maria! Isto é irrefutável! 
            Os apóstolos de Cristo anunciaram a Ele. Os líderes cristãos, que não se desviaram da fé, também anunciaram a Jesus. Paulo disse: “ nós pregamos a Cristo crucificado”, João escreveu: “ Estes, porém foram escritos para que creiais que Jesus é o cristo, O Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” , Pedro disse: “não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou, em nome de Jesus levanta e anda”
            O Papa, com toda essa romaria à Aparecida, fazendo os católicos ficarem ainda mais devotos e idólatras, bem poderia ter dito...
            O que tenho, isso dou ... a Aparecida!
            O que você prefere, meu amigo?

Deus nos abençoe!

Pr. Cláudio César Laurindo da Silva 

Um comentário:

  1. O AMOR

    VIVA JESUS!

    Bom-dia! queridos irmãos.

    O amor é a suprema felicidade do místico, é a alma acesa em todas as dimensões da vida, é a força concêntrica do cosmo, é a luz de Deus que se expande em todas as latitudes da criação. A escola do amor é infinita, como infinito é o poder do Pai Celestial. O amor canta, na força eletrostática do átomo, e torna-se uma melodia universal, na mecânica do cosmo. Ele é um conjunto de fios invisíveis que partem do Criador ligando toda a criação. O amor é a vida.
    O amor é Deus, o amor é a caridade, o amor é a paciência, a tolerância, o perdão, a amizade, o trabalho, a fraternidade. Descendo infinitamente para o mundo, o amor se manifesta-nos próprios instintos, impulso irresistível e misterioso que direciona os animais. E por lei da evolução, ele parte da simples afinidade entre pessoas e coisas e esplende como flor da mais rara beleza.
    Nada resiste ao amor. Se porventura estais cansados e oprimidos, pensai no amor, começai com alegria a pensar nele, a vivê-lo na sua mais pura radiação, que notareis logo uma diferença no vosso estado psicológico: a mente mais ativa, o coração mais ritmado e os olhos mais vivos.. E, se esse exercício for cultivado de vez em quando, a alma se habitua, com as bênçãos de Deus, a sentir amor por tudo que existe, pois nada foi feito sem ele. As vibrações são constituídas de sons, e as emissões dos pensamentos são reconhecidas, quando provêm de almas que dignificam a vida pelas portas do amor. A melodia é harmoniosa e divina. A mente, acostumada na ginástica do amor, é capaz de curar seus próprios desequilíbrios, ou pelo menos, aliviar os outros. O Cristo quando andou pela Terra foi a personificação do amor. Por isso, as suas vestes eram disputadas, para que os enfermos pelo menos tocassem nelas, e quando assim acontecia - afirma o Evangelho - eles saíam curados. O amor lhes conferia uma profusão de fluidos superiores, que a inteligência de Jesus sabia repartir com os famintos e os desesperados. Em muitos casos, eram os anjos que O acompanhavam, que faziam essa distribuição de bênçãos, em nome de Deus e, em outros, a própria fé do paciente absorvia o fluido de luz que circundava o Divino Mestre. Jesus valorizou a fé, por saber que ela remove montanhas de imperfeições para atingir a essência da vida. Se não temos, na atualidade, o Cristo frente a frente para nos curar, se não temos os anjos, Seus agentes, mais de perto para nos aliviar, temos todavia o poder da fé que, de certo modo. Ele nos deixou, para que pudéssemos usar, e temos testemunho de sua eficácia. A fé nos faz reportar à época do Cristianismo primitivo, encontrando-nos com o Senhor e os anjos, e tornando-nos livres de todas as enfermidades. O amor é também fé, por unificar todas as virtudes do Evangelho. Fazei experiências, meus filhos, experimentai o poder do amor e vereis. Concentrai-vos no amor, sem que o devaneio da mente divida. a meditação. Senti no coração, e deixai que o rosto denuncie esse estado.superior. Descei a cortina dos olhos e uns dez minutos bastarão para que, pondo as vossas mãos em alguém que padece, restabeleçase-lhe o ânimo. A farmacopeia universal está dentro do vosso coração em tamanho compatível com a vossa estrutura, mas, elástica, até o infinito. Uma mente educada opera maravilhas, e uma mente que ama é o próprio céu na alma, onde Deus habita visivelmente com os anjos.

    Livro:Horizontes da Mente
    Autor:João Nunes Maia-Miramez
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