quinta-feira, 25 de setembro de 2014

O BRASIL É UM GIGANTE, NÃO PODE SE PORTAR DIPLOMATICAMENTE COMO UM ANÃO



            Quando o primeiro Ministro de Israel afirmou que a postura diplomática do Brasil estava sendo a de um anão, quando da opinião do Brasil sobre o conflito de Israel com o Hamas, houve muita polêmica na época. Levou até ao Presidente de Israel, para evitar maiores desgastes, fazer uma retratação.
            Contudo, infelizmente, a Presidente Dilma, e o PT em geral, tem assumido uma postura diplomaticamente equivocada e, não pensem que é por falta de conhecimento de causa; é por convicção ideológica mesmo. Quem não lembra da cena “histórica” do Lula, batendo uma bolinha com Hugo Chaves e Ahmadinejad.
            A postura diplomática do Brasil, na era PT, é explicitamente Che Guevariana, Bolivarianista, Chavista e “Fidel Castrista”. É uma postura ideologicamente comunista, que envolve um pensamento anti norte americano, anti judaico-cristão.
            A mais nova prova disso, foi a declaração infeliz de Dilma, ao condenar a ação militar dos Estados Unidos e das nações que estão combatendo o extremismo dos grupos radicais do Estado Islâmico.
Vejam bem, não é um ataque aos Islâmicos e nem a um país de religião islãmica, reconhecido pela ONU. É uma ofensiva necessária, feita, não apenas pelos Estados Unidos, mas também por outros países, incluindo países árabes, contra um Estado ilegal, criado por um grupo radical islâmico, nas áreas da Síria e do Iraque. Este grupo terrorista tem assassinado de uma forma cruel, crianças, mulheres e cristãos em geral, além de matarem publicamente jornalistas ocidentais.
O que foi mais absurdo, foi a Dilma condenar as ações militares, afirmando que deveria existir o diálogo. Daí eu pergunto: Que diálogo pode haver com um grupo radical, que está formando um Estado dentro de dois países, com características terroristas e assassinas? Ainda bem que Barack Obama tratou de consertar tal mico, afirmando que este grupo radical e assassino não entende outra língua, que não o da força. Eles estão assustando o mundo. É como se propor um diálogo com Hitler; não tem como.
Fico me perguntando: Será que é isto que o Brasil quer mesmo? Nunca vi tanto equívoco diplomático no nosso país. Quero crer que ainda exista sanidade em nós; que o Brasil não vai votar pelo cabresto ideológico, imposto pela mídia que ganha privilégios nas concessões de suas empresas; que não vai votar pela barganha das bolsas eleitoreiras, nem pela barganha dos partidos políticos, que ganham suas partes do enorme “bolo de cargos e privilégios”.
            Tomara, também, que as denúncias ou dúvidas acerca das nossas urnas eletrônicas, sejam apenas preocupações exageradas, para que, pelo menos, sabendo nós elegermos ou não, se apure o que, de fato, o povo escolheu.   
            Enfim, não tenho dúvidas de que o Brasil é um gigante, e isto em vários aspectos; por isso, ele não precisa e nem pode ficar se posicionando como um anão diplomático. É uma questão, apenas, de escolha! Qual é a sua?

Pr. Cláudio César Laurindo da Silva



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