Quando
o primeiro Ministro de Israel afirmou que a postura diplomática do Brasil
estava sendo a de um anão, quando da opinião do Brasil sobre o conflito de
Israel com o Hamas, houve muita polêmica na época. Levou até ao Presidente de
Israel, para evitar maiores desgastes, fazer uma retratação.
Contudo,
infelizmente, a Presidente Dilma, e o PT em geral, tem assumido uma postura
diplomaticamente equivocada e, não pensem que é por falta de conhecimento de
causa; é por convicção ideológica mesmo. Quem não lembra da cena “histórica” do
Lula, batendo uma bolinha com Hugo Chaves e Ahmadinejad.
A
postura diplomática do Brasil, na era PT, é explicitamente Che Guevariana,
Bolivarianista, Chavista e “Fidel Castrista”. É uma postura ideologicamente
comunista, que envolve um pensamento anti norte americano, anti
judaico-cristão.
A
mais nova prova disso, foi a declaração infeliz de Dilma, ao condenar a ação
militar dos Estados Unidos e das nações que estão combatendo o extremismo dos
grupos radicais do Estado Islâmico.
Vejam bem, não
é um ataque aos Islâmicos e nem a um país de religião islãmica, reconhecido
pela ONU. É uma ofensiva necessária, feita, não apenas pelos Estados Unidos,
mas também por outros países, incluindo países árabes, contra um Estado ilegal,
criado por um grupo radical islâmico, nas áreas da Síria e do Iraque. Este grupo
terrorista tem assassinado de uma forma cruel, crianças, mulheres e cristãos em
geral, além de matarem publicamente jornalistas ocidentais.
O que foi mais
absurdo, foi a Dilma condenar as ações militares, afirmando que deveria existir
o diálogo. Daí eu pergunto: Que diálogo pode haver com um grupo radical, que
está formando um Estado dentro de dois países, com características terroristas
e assassinas? Ainda bem que Barack Obama tratou de consertar tal mico,
afirmando que este grupo radical e assassino não entende outra língua, que não
o da força. Eles estão assustando o mundo. É como se propor um diálogo com
Hitler; não tem como.
Fico me perguntando:
Será que é isto que o Brasil quer mesmo? Nunca vi tanto equívoco diplomático no
nosso país. Quero crer que ainda exista sanidade em nós; que o Brasil não vai
votar pelo cabresto ideológico, imposto pela mídia que ganha privilégios nas
concessões de suas empresas; que não vai votar pela barganha das bolsas
eleitoreiras, nem pela barganha dos partidos políticos, que ganham suas partes
do enorme “bolo de cargos e privilégios”.
Tomara,
também, que as denúncias ou dúvidas acerca das nossas urnas eletrônicas, sejam
apenas preocupações exageradas, para que, pelo menos, sabendo nós elegermos ou
não, se apure o que, de fato, o povo escolheu.
Enfim,
não tenho dúvidas de que o Brasil é um gigante, e isto em vários aspectos; por
isso, ele não precisa e nem pode ficar se posicionando como um anão
diplomático. É uma questão, apenas, de escolha! Qual é a sua?
Pr. Cláudio César Laurindo da
Silva
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