Hoje,
7 de setembro, o Brasil comemora o dia da Independência. Neste dia, no ano de
1822, Dom Pedro I proferiu a famosa declaração às margens do Ipiranga:
“Independência ou morte”. Deixando de lado as críticas textuais acerca do que
realmente motivou o Imperador a ficar no Brasil e proclamar a sua
independência, fato é que esta data tornou-se histórica e, de fato, o Brasil
deixou de ser uma colônia de Portugal e passou a existir como nação
independente. O sistema regente continuou sendo a Monarquia.Em 1824 foi
promulgada a 1ª Constituição brasileira, enquanto país soberano. Em 1889 o
Brasil passou a ser uma República.
Fato
é que, hoje, ainda o Brasil encontra-se dependente de alguns valores e/ou
princípios que fazem dele colônia, ou pior dizendo, escravo.
Há
entre nós, infelizmente, a “cultura” da malandragem, do famoso “jeitinho”
brasileiro. Existem os que tem a coragem de dizer: “Pode até roubar, mas se
fizer algo por nós está tudo bem”. Só que não está não. Quem rouba, está tirando
de quem é honesto e, na verdade não está fazendo nada por ninguém. Uma nação
para, realmente evoluir e se desenvolver, tem que parar de legitimar a
malandragem e a corrupção.
Existem
outros grilhões que oprimem nosso país, como por exemplo, a violência, a
prostituição (infelizmente existe um preconceito no exterior, de que as nossas
mulheres são “fáceis”, por causa do carnaval e da forma de vestirem), a
idolatria, os vícios (está crescendo muito o número de viciados em crack no
Brasil). As famílias estão sendo destruídas, tanto nos seus valores, quanto na
sua permanência.
O
caminho da independência ou libertação não se encontra na sua auto proclamação,
mas sim, da declaração e vivência de uma dependência de Deus. Quanto mais
dependente de Deus e da Sua Palavra, mais independente, mais livre, mais
liberto; até porque dependência de Deus não é uma imposição, é uma questão de
livre arbítrio. É abrir mão de sua vontade para, por vontade própria,
submeter-se à vontade de Deus.
Que
o nosso querido Brasil possa depender mais de Deus para obter a liberdade de
cadeias que o prendem a séculos. Não é uma questão de opção, é uma questão de
sobrevivência, de vida, na verdade é ...
Dependência ou morte!
Pr. Cláudio César Laurindo da
Silva
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