terça-feira, 26 de agosto de 2014

UMA PROPAGANDA OFICIALMENTE SUBLIMINAR



            Uma das propagandas oficiais acerca das eleições traz uma cantora conhecida estimulando ir votar, para que, diz ela: “a nossa voz seja ouvida”. Isto é o que se chama de mensagem subliminar. Disfarçado de um estímulo ao cidadão, na verdade, ela foi representar a classe LGBT, pois todos sabem que é lésbica  assumida.
            Quando ela diz: “a nossa voz seja ouvida”, ela sabe o que está dizendo. O pior é que está fazendo isso com o dinheiro público, numa propaganda oficial das eleições, que não deveria  mostrar preferências e nem privilégios.
            É claro que, todos tem o direito de ser o que quiserem. Até Deus respeita o livre arbítrio; nós, evangélicos, temos que ter a maturidade de respeitar também; agora, usar a máquina pública disfarçada num estímulo a votar, é demais. Se fosse, por exemplo, um defensor dos direitos da vida e da família tradicional, fazendo uma propaganda dessa e dizendo: “a nossa voz seja ouvida”, iriam dizer que é uma forma de forçar uma ideologia, então a recíproca também deve ser a mesma.
            Bom, se aparecer, também, um conservador dos valores da família tradicional  tendo o mesmo direito de estimular o voto dos brasileiros, aí, pelo menos fica mais democrático. Caso não, trata-se de um caso lamentável e que, muitos brasileiros deixaram passar desapercebido.

É este o Brasil que queremos?


Pr. Cláudio César Laurindo da Silva 

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