Uma
das propagandas oficiais acerca das eleições traz uma cantora conhecida
estimulando ir votar, para que, diz ela: “a nossa voz seja ouvida”. Isto é o
que se chama de mensagem subliminar. Disfarçado de um estímulo ao cidadão, na
verdade, ela foi representar a classe LGBT, pois todos sabem que é lésbica assumida.
Quando
ela diz: “a nossa voz seja ouvida”, ela sabe o que está dizendo. O pior é que
está fazendo isso com o dinheiro público, numa propaganda oficial das eleições,
que não deveria mostrar preferências e
nem privilégios.
É
claro que, todos tem o direito de ser o que quiserem. Até Deus respeita o livre
arbítrio; nós, evangélicos, temos que ter a maturidade de respeitar também;
agora, usar a máquina pública disfarçada num estímulo a votar, é demais. Se
fosse, por exemplo, um defensor dos direitos da vida e da família tradicional,
fazendo uma propaganda dessa e dizendo: “a nossa voz seja ouvida”, iriam dizer
que é uma forma de forçar uma ideologia, então a recíproca também deve ser a
mesma.
Bom,
se aparecer, também, um conservador dos valores da família tradicional tendo o mesmo direito de estimular o voto dos
brasileiros, aí, pelo menos fica mais democrático. Caso não, trata-se de um caso
lamentável e que, muitos brasileiros deixaram passar desapercebido.
É este o Brasil que queremos?
Pr. Cláudio César Laurindo da
Silva
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