Quem já assistiu uma aula de
História ou de sociologia, sabe que, a maior parte deles ( não todos), têm uma
visão marxista e quando falam de Marx e Engels, não estão apenas interessados
em transmitir conhecimento, mas sim de fazer uma doutrinação marxista ( o que
por si só, já constitui um desvio de conduta profissional).
Os
textos sugeridos, as dinâmicas em sala de aula, as interpretações feitas, todas
convergem para a afirmação de que a cultura judaico-cristã, exposta pela Bíblia
Sagrada e aceita pelos “poderosos do Ocidente”, da Europa e dos Estados Unidos,
são a causa da miséria da humanidade.
É por isso que
você vê tantos adolescentes, sem nem mesmo saberem direito o que estão fazendo,
com blusas de Che Guevara, queimando bandeiras dos Estados Unidos e de Israel,
muitos até “filhinhos de papai”, que já foram até na Disney, e estão cheios de
dólares norte americanos em sua conta poupança. Lembro-me de uma professora de
faculdade que estava “demonizando” os Estados Unidos e “divinizando” o
comunismo, só que bebendo uma latinha coca cola, com o Notebook e falando, depois, da bolsa que tinha conseguido para um curso
específico nos Estados Unidos.
É preciso ter
coragem para afirmar que, historicamente os países com uma liderança comunista
tem assumido uma postura anti-judaico cristã. O único cristianismo aceito por
eles é o da Teologia da Libertação ( que na versão do Protestantismo tem o nome
de Teologia da Missão Integral), que forçosamente e heréticamente tenta
associar os ensinamentos de Jesus Cristo aos de Carl Marx; quem for piedoso e
estudante verdadeiro da Bíblia saberá que isso é como tentar misturar óleo e água.
Além de
afirmar que a religião é o ópio dos povos, Marx (embora fosse judeu de nascimento
e ensinado na doutrina luterana, quando criança), desenvolve uma visão ateísta
científica e materialismo histórico; contudo, foram seus intérpretes e
continuadores que aprofundaram a visão anti bíblica e contra a visão
judaico-cristã.
É por isso que,
historicamente vemos os Estados Unidos defendendo Israel e os países de linha
marxista contra Israel. Tais países se alinham aos árabes de linha mais radical
( e nem todos são radicais, pois existem árabes que aceitam a paz e o diálogo
com Israel), na tentativa da expulsão de Israel de sua terra. Quem assiste pela
tv as discussões da ONU sobre o conflito
entre palestinos e israelenses percebem bem o que estou escrevendo e sabem as
posições de Cuba, Rússia, China, Venezuela, enfim, os de linha marxista. Mesmo
que digam que a Rússia de hoje, não é necessariamente comunista, porém, existe
uma forte raiz histórica e muitos políticos antigos nos bastidores da
liderança, que são da época da antiga União Soviética.
O que preocupa
nisso tudo, foi a opinião unilateral que o atual Governo brasileiro deu sobre o
conflito entre Israel e o Hamas, dando razão, apenas ao grupo radical do Hamas.
Tal opinião reflete mais uma opinião polícito/ideológica petista do que a
posição histórica do Brasil,que sempre conviveu bem com israelenses e árabes.
Para os que
são cristãos e crêem na Bíblia como a inerrante Palavra de Deus, vale a
lembrança de que, quem assume um postura contra a visão judaico cristã, está,
também, assumindo um visão anti bíblica, pois a Bíblia foi escrita por autores
judeus ( exceção de Lucas) e o Cristianismo tem como centro e como principal
personagem um judeu, da descendência de Davi e de Abraão; O Senhor Jesus
Cristo, Messias de Israel e Salvador de toda a humanidade, tanto dos judeus,
como também de todos os gentios, incluindo os Palestinos.
Que o Deus de Abraão, Isaque e
Jacó abençoe a todos nós
Pr. Cláudio César Laurindo a
Silva
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