Este
versículo, escrito a quase 700 a.C., aplica-se bem ao quadro encontrado hoje em
dia, no meio de muitos de nossos irmãos
em Cristo.
Em
nome de um pseudo “amor”, ou, pseudo “estratégia”, ou, pseudo “ ética”, ou,
pseudo “modus operandi”, estamos, na verdade, é perdendo a essência da mensagem
bíblica e profética que devemos ter. O que mais se lê e se ouve é que, não se
deve julgar e nem falar, contudo, tiram tal verdade do seu real contexto
bíblico, para que, cada vez mais, calem-se as poucas vozes que ainda conseguem,
com clareza “ tocar a trombeta em Sião”.
Há
alguns anos, estou afirmando que estamos numa época em que, absolutiza-se
conceitos relativos e relativiza-se conceitos absolutos. A Bíblia, porém, não
nos deixa margem de dúvida. O Bem é bem, e o mal é mal. Luz é luz e trevas são
trevas. Amargo é amargo e doce é doce. Em outro versículo, sim é sim e não é
não. É simples, claro e objetivo!
Lembro,
uma vez em que palestrei acerca da vida sexual para jovens, e tive que mostrar,
na Bíblia, de forma clara que, homossexualismo é pecado. Acabei, de alguma
maneira, sendo, mesmo que de forma indireta, taxado de “radical”, por uma das
“orientadoras tecnicamente preparada”. Em outra oportunidade, estive
ministrando para casais e, no outro dia, assisti o que foi depois de mim.
Preocupou-me a forma como ele estabeleceu os princípios da união entre homem e
mulher, enchendo os palestrados de conceitos pós modernos e , forçando a
interpretação da Bíblia a tais conceitos. Meu Deus, é tão simples interpretar o
que o apóstolo Paulo disse acerca do marido e da mulher!
Enfim,
o que mais vejo, ouço, acompanho na internet, ou ao vivo, de frente, sem tela,
são pessoas que, ou perderam, ou nunca tiveram a noção clara do que a Bíblia
chama de certo e errado. Vivem massageando egos, “curtindo” atos pecaminosos,
compartilhando ou comentando escritos ou imagens de pessoas que estão
claramente cegas, caminhando para o abismo e, pior, muitos de nós, ao invés de
estarmos “ arrebatando-os do fogo”, estamos é achando “ bonitinho”, batendo
“palminhas” on line.
Quando
vamos resgatar o conceito de que, idolatria, paganismo, adultério, imoralidade,
consulta a mortos, feitiçaria, enfim, pecado é pecado? Sim, mentira, ganância,
egoísmo e tantos outros também não ficam de fora.
Quando
vamos resgatar o conceito de que, na condição de servos e mensageiros de Cristo
na terra, ao chamarmos pecado, de pecado, não estamos nos julgando superiores a
ninguém, mas, na verdade, estamos lembrando aos outros, e a nós mesmos, que,
tanto eles, como nós, não podemos cair no pecado. Quando a Bíblia diz que Elias
era homem sujeito ás mesmas paixões que nós, significa que, mesmo a despeito de
suas limitação, ele não calou a sua voz profética! PROFETAS E PROFETIZAS DE
DEUS, NÃO CAIAM NO LAÇO DOS QUE ACUSAM QUE NÃO PODEMOS CHAMAR PECADO DE PECADO
PORQUE TODOS PECAM, PRIMEIRO, PORQUE HÁ UMA DIFERENÇA ENTRE AQUELES QUE PECAM,
MAS AINDA NÃO FORAM ALCANÇADOS PELA GRAÇA E AQUELES QUE NÃO SÃO MAIS ESCRAVOS
DO PECADO. PECAM POR ACIDENTE E NÃO POR PRÁTICA. SEGUNDO, PORQUE, SE AINDA
EXISTE O PECADO NA TERRA, O ÚNICO POVO QUE PODE DENUNCIÁ-LO, É A IGREJA DE
CRISTO! SE NÓS NÃO CHAMARMOS PECADO DE PECADO, NINGUÉM MAIS VAI CHAMAR E,
ACREDITEM, O DIABO ESTÁ GOSTANDO MUITO DISSO!
Quero
concluir afirmando que, seria ótimo se uníssemos os preparos e habilidades de
hoje, com a firmeza do passado. Porém, o que estou percebendo é que, com
algumas exceções, mesmo em meio a tanta “ estratégia”, o que vemos é o aumento
do número de divórcio, aborto, homossexualismo e lesbianismo,entrando nas igrejas
de forma assustadora; casos de adultério,sem o mínimo de temor; massagem de ego
à idolatria, ecumenismo e sincretismo religiosos, dentre outras coisas. Com
toda a limitação, antigamente, o que nossos líderes faziam era, abrir a Bíblia
e mostrar o que estava escrito nela e pronto!
Sim,
na prática, o que está faltando é chamar o mal de mal e bem de bem; luz de luz
e trevas de trevas e ponto final. Que Deus abençoe para que, pelo menos pessoas
que sentirem de Deus, tenham lido este texto até o final.
De alguém que
não é melhor do que ninguém e carece das misericórdias e da graça de Deus, mas
que, nem por isso vai deixar de chamar pecado de pecado, porém, acima de tudo,
crendo e pregando que, o verdadeiro amor de Deus é maior do que qualquer
pecado, e a sua infinita graça é superabundante, para resgatar todo aquele que
crer e se arrepende.
Deus nos
abençoe!
Pr. Cláudio César Laurindo da
Silva.
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