Que
boa parte da mídia norte americana e
brasileira tenham o direito de não gostarem de Trump, é até aceitável.
Até porque, tanto lá como aqui, esta mídia, junto com a classe artística e
muitos “intelectuais”, tem-se demonstrado claramente esquerdistas.
Agora,
está chegando ao nível patológico a forma como eles, tanto na América, como no
Brasil, estão exagerando e até mesmo mentindo e manipulando informações acerca
de Trump. Essa manipulação ficou bem clara na forma mentirosa e preconceituosa
como fizeram a cobertura da posse do novo Presidente da maior potência do
planeta. Diga-se que ele foi democraticamente e legitimamente eleito,
respeitando a Constituição norte americana. É espantoso que ditadores
comunistas nunca tiveram tanta repulsa da mídia como Trump está tendo. Que ele
havia exagerado em algumas posições, nós sabemos, contudo, o quadro que estão
pintando dele chega a ser ridículo.
Um
comentarista da globo news chegou ao cúmulo de afirmar,ontem, na cobertura da posse, que Donald Trump era
conivente com a ku klux klan. O absurdo foi tão grande que, milhares de pessoas
compartilharam um vídeo em que, Trump, claramente, além de dizer que não tinha
nenhuma relação com este movimento radical e criminoso, mostrou o seu repúdio a
ele. O furo foi tanto que, este comentarista teve que se retratar, em um
comentário na Internet, embora ainda que de maneira capciosa.
A
mídia tendenciosa mentiu, ao afirmar que a cerimônia de Trump estava vazia. Quem conseguiu assistir vídeos publicados ao vivo, que ficaram depois gravados,
perceberam que estava lotado. A mídia tendenciosa omitiu momentos importantes
da cerimônia, que só mesmo pesquisando fora, alguém consegue ver.
Por
que a mídia, principalmente a globo, não mostrou, por exemplo, que Trump foi
ovacionado por seus eleitores nas ruas, enquanto chegava ao local de cerimônia
pública? Ela só deu ênfase aos protestos dos que não aceitam a democracia. Sim, pois quando Obama ganhou, não foram vistos
republicanos nas ruas quebrando as coisas.
Por
que a mídia, principalmente, no Brasil a globo, não mostrou que Trump fez algo
inédito. Ele chamou, na cerimônia pública, que, na tradição norte americana tem
um forte teor religioso, um pastor latino, conhecido na América, uma pastora,
um pastor negro, além do conhecido e
respeitado pastor Franklin Graham, filho do respeitadíssimo pastor Billy
Graham. Isso, além de chamar um Bispo Católico e um Rabino. Antes que alguém
reclame o fato de que a maioria foi de pastores, vale lembrar que é uma tradição
chamar pastores na América, devido à forte influência histórica no país e o
fato de que, pelo menos ainda, o país é de maioria Protestante, e foi
colonizada por 13 colônia de Protestantes. Até com Obama foi um pastor quem fez
a parte religiosa. Quero destacar que, foi a primeira vez na América que, um
pastor latino e uma mulher ( pastora) foram chamados para participarem
oficialmente da cerimônia. Pois é, a globo não mostrou que estavam juntos, um
pastor latino, uma pastora, um pastor negro, um pastor branco, um padre e um
rabino.
Por
que esta mídia tendenciosa não mostrou que, o próprio fato de Trump
aproximar-se de Israel, o que sempre foi histórico na América, por si só, já
derruba a acusação de que ele tenha tendências fascistas? Aliás, Trump também
não fez nenhuma declaração contra palestinos ou muçulmanos, apenas contra o
movimento radical estado islâmico, que é uma ameaça a todos, inclusive para os
islâmicos. Por que esta mídia tendenciosa não mostrou que Trump colocou, de
novo, o busto de Sir Winston Churchill no Salão Oval da casa Branca? Aliás,
busto este que quem tirou, foi Obama. Winston foi o maior inimigo do nazismo.
Sim,
pode ser que Trump decepcione, é cedo para afirmar. Sei, também que, a mídia
pode ter o seu papel indagador e crítico. Ela não precisa omitir, mas, também
não pode mentir, tendenciar, manipular. Infelizmente é o que ela está fazendo.
Sim,
Trump fez, várias vezes menção a Deus. Fez juramento sobre duas Bíblias, uma de
Abraham Lincoln e outra que sua mãe lhe
tinha oferecido, pois ele é de formação evangélica, da igreja Presbiteriana,
alias, como foi a grande maioria dos Presidentes norte americanos, até mesmo a
esposa e filhas de Obama são evangélicas.
Sim,
Trump fez um discurso nacionalista, até porque ele é Presidente é dos Estados
Unidos;é direito dele com o seu povo.
Sim,
houve um pouco do pensamento do “destino manifesto”, tão presente na h istória da ascenção da
América do Norte no planeta. Fato é que, eles vão retornar um pouco às suas
origens, internas e externas, não sei por quanto tempo, pois a cara da América
está mudando a cada década.
O
que sei é que, a Palavra de Deus diz que é Deus quem permite que reis e nações
se levantem e é poderoso para os abater, quando for sua vontade. A Palavra de
Deus diz: “Feliz é a nação cujo Deus é o senhor” Sl 33:12. Sabemos que a
América já foi referência para o mundo. Que eles possam ser, de novo, uma
referência espiritual, democrática e social para o mundo. É o que desejo para
esta nação, que foi da permissão de Deus que se levantasse. Sejam negros,
brancos,latinos, judeus ou árabes, que eles possam ter em Jesus Cristo, o
salvador não só de um povo, mas de toda a humanidade, sim, eles que enviaram
missionários para o mundo todo, sejam, de novo avivados, ou evangelizados.
Quanto
á mídia e a classe artística, cada vez mais esquerdistas, já que não gostam de
um Presidente que não seja um esquerdista socialista, que,pelo menos exerçam o
seu direito crítico de oposição, dentro dos limites do respeito, da ética, sem
mentiras ou manipulações. No sistema democrático é assim. Se alguém venceu
legitimamente, deve ser respeitado. O mandato não é para sempre, até porque não
se trata de um sistema comunista ditatorial. Nas próximas eleições, quem vencer
leva. É assim que funciona!
God Bless América!
Pr. Cláudio César Laurindo da
Silva
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