quarta-feira, 2 de setembro de 2015
DISCURSO EVANGELICOFÓBICO PARTINDO DE SETORES DA ESQUERDA
Nem todos estão percebendo, porém, há um discurso evangelicofóbico sobre a nação, partindo, principalmente, de ativistas de esquerda, sim, a turma marxista, Che guevariana, leninista, que, na América Latina, absorve um discurso anti bíblico, anti judaico-cristão.
Esta turma sempre tentou impôr no Brasil valores como, legalização irrestrita do aborto, legalização da maconha e de outras drogas, a desconstrução da heteronormatividade ( ou seja, a destruição dos valores da família tradicional, no modelo bíblico), além de estarem muito ativos no objetivo de implantarem no Brasil um modelo bolivariano, socialista, Che guevariano, via Foro de São Paulo.
Onde os evangélicos entram nisso tudo? Muito fácil.
Salvo maior juízo, esta turma encontra nos evangélicos ( claro, não só neles, mas também nos católicos praticantes e os que não são adeptos da teologia da libertação), uma barreira muito forte, pois, nós somos contra o aborto, contra a legalização da maconha, contra a destruição da família tradicional, e, na nossa maioria, até a favor da redução da maioridade penal. Tudo o que os da esquerda odeiam.
Daí, eles estão nos associando aos "fundamentalistas radicais", aos "intolerantes religiosos", aos "terroristas evangélicos".
Já tem revistas, de origem esquerdistas, sim, daqueles partidos que vocês sabem muito bem, os "vermelhinhos", que estão nos comparando ideologicamente a radicais Islâmicos.
Isto é a maior maldade e hipocrisia; primeiro, porque, quem pesquisa, sabe que estes intolerantes são sempre defensores destes radicais islâmicos ( e percebam que, não estou dizendo que todo islâmico é radical), mas sim, que estes esquerdopatas estão sempre defendendo grupos extremistas, como o EI; segundo, porque, quem conhece os evangélicos, sabe que, nunca existiu nada, e nem existirá, que comprove que somos uma ameaça à sociedade, pelo contrário, as igrejas tem produzido cidadãos de bem e tem servido como canal de restauração de milhares e milhares de famílias. Claro, em todo seguimento religioso, sempre existirá um falso profeta, charlatão; estes tem que se ver é com a justiça mesmo.
Concluo dizendo que, você, meu irmão em Cristo, que acha que nada disso é importante e que "não tem que se envolver nestes assuntos", saiba que, enquanto você se aliena, esta turma está ganhando espaço e, pior, na época de eleição, eles se aproximam de nós com um falso discurso, porém, eles mesmos sabem que a ideologia deles é outra, e, com isso eles estão, aos poucos, destruindo valores cridos por nós. É triste, porém verdade, ver ainda crentes votando nestes partidos e, pastores ( por interesses pessoais), indicando votar em partidos de ideologia marxista.
Também termino afirmando que:
Sou cristão, evangélico; não sou marxista, aliás, não creio que exista coerência entre os ensinamentos de Cristo e os de Karl Marx ; sou contra o aborto; contra a legalização da maconha; respeito a opção sexual de qualquer um, mas não abro mão do direito de ter a minha opinião, de ser a favor da família tradicional, no modelo cristão bíblico, formado a partir da união de um homem e uma mulher; não sou homofóbico e, acredito no respeito ao próximo e, como cidadão deste país, manifesto-me, no sentido de que, respeitem estes milhões e milhões de brasileiros evangélicos que trabalham e pagam os seus impostos e que, segundo o próprio IBGE, representarão 40% da população brasileira.
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