sexta-feira, 27 de setembro de 2013

COSME E DAMIÃO



Cosme a Damião eram irmãos gêmeos que nasceram na Arábia e viviam na Egéia. Exerciam a profissão de médicos e faziam questão de não cobrarem por seus serviços prestados. Por esse motivo, eles foram chamados de Anargiros ( inimigos do dinheiro). Eram cristãos sinceros que praticavam a caridade e, por esse motivo, atraíam multidões a eles. 
            Eles foram contemporâneos do imperador Diocleciano e sofreram perseguições  por causa da fé em Cristo e por não aceitarem adorar a imagem do imperador. Tal fato os conduziu à morte, no ano 283 d.C. Morreram contra a idolatria!
            Que ironia, Cosme e Damião, que morreram contra a adoração de imagens de escultura, Têm hoje suas imagem servidas como objeto de veneração e culto. Certamente eles reprovariam tal atitude!
            A Bíblia nos orienta, em I Cor 10: 19,20 que não devemos comer coisas sacrificadas a ídolos, pois, na verdade, são sacrificadas a demônios.
            Outro aspecto importante é que o Brasil é muito sincretista e, muitos santos da Igreja Católica são comemorados pelas religiões da Umbanda e Candomblé.Cosme e Damião, por exemplo, são chamados de ibejis por estas religiões. Doces são oferecidos com nomes de Cosme e Damião e oferecidos a estas entidades. Na verdade, tudo é idolatria e culto a demônio. Isto prova aos ecumênicos de plantão que a igreja romana continua idólatra. Não consigo conceber a idéia de um evangélico envolvido diretamente em atividades do romanismo!
            É importante que os pais ensinem aos seus filhos a não pegarem tais doces e, também, as crianças e os adolescentes saibam que, assim como Daniel recusou os alimentos babilônicos dedicados aos outros deuses e foi honrado por Deus, assim também Deus honrará aos que rejeitarem tais alimentos!
            O inimigo de nossas almas faz questão de pegar temas tão bonitos, tais como, a vida de Cosme e Damião, crianças, alimentos, e transforma-los em coisas que desagradam a Deus. Com Maria, essa figura tão bela do cristianismo, ocorre o mesmo.
            Que Deus nos dê amor, sabedoria e coragem para pregarmos a verdade em nossa pátria, para que sejamos canais de bênçãos ao nosso País, pois cremos que: “ Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”.


Pr. Cláudio César Laurindo da Silva  

terça-feira, 24 de setembro de 2013

REFERÊNCIAS PARA A NOSSA GAROTADA


            Desejo escrever para essa garotada linda de jovens e adolescentes da igreja, que Jesus ama tanto e quer ver firme na igreja. Ao contrário das “iguarias do rei da Babilônia e dos banquetes  do rei” de hoje em dia, como os RiR e outras referências negativas, desejo apresentar alguns nomes como referências e que foram únicas.
            O nosso amado Senhor e Jesus Cristo, que é o nosso referencial máximo e perfeito, usou, na História da Igreja, alguns homens e mulheres.
- Só houve um, Pedro, João, Paulo...
- Só houve uma Maria, abençoada e escolhida para dar à luz ao Salvador, na Sua encarnação.
- Só houve uma Febe, enviada por Paulo para levar a catedral das epístolas.
- Só houve um Policarpo, pai da igreja de Esmirna, exemplo de fé e coragem, até na hora do martírio.
- Só houve um Tertuliano, apologista e defensor da fé cristã.
- Só houve um Irineu, defensor da unidade da Igreja.
- Só houve um João Crisóstomo, chamado de “boca de ouro da Igreja”
- Só houve um Agostinho, um dos maiores teólogos e filósofos da Igreja.
- Só houve um John Wycliffe, pré reformador da Inglaterra e um dos principais tradutores da Bíblia para o inglês.
- Só houve um John Huss, que combateu as heresias e o paganismo da igreja romana e profetizou, um século antes, o ministério de Lutero.
- Só houve um Lutero, reformador da Alemanha e que marcou o mundo todo.
- Só houve um Calvino, um dos mais ortodoxos reformadores.
- Só houve um Jonathan Edwards, com sua histórica mensagem;”Pecadores nas mãos de um Deus irado”.
- Só houve um John Wesley (tição tirado do fogo), um dos maiores avivalistas do séc. XVIII.
- Só houve uma Susana Wesley, mãe e orientadora de John e Charles Wesley. Criou todos os seus filhos nos caminhos do Senhor. Diz-se que, se Wesley é o pai do Metodismo, Susana é a mãe.
- Só houve um Spurgeon , o príncipe dos pregadores.
- Só houve um Moody, o maior evangelista do séc. XIX.
- Só houve um John Bunyan, o escritor de “ O Peregrino”.
- Só houve um Gunnar Vingren , pioneiro do pentecostalismo no Brasil.
- Só houve uma Frida Vingren , esposa e ajudadora no ministério de Gunnar Vingren.
- Só houve um Daniel Berg, pioneiro e companheiro de Vingren.
- Só há um  Bily Graham, um dos maiores evangelistas do séc. XX.
- Só há um... você. Seja o melhor “você” que puder ser. Coloque  isso diante do Senhor. Ele pode e quer usar a tua vida para a glória do Seu nome.
- É a tua vez na história, e aí?


Pr. Cláudio César Laurindo da Silva 

sábado, 21 de setembro de 2013

FRASES PARA REFLEXÃO




Duas verdades acerca do ungido:
1. Respeite-o, é homem, mas é homem de Deus
2. Não idolatre-o, é homem de Deus, mas é homem 


Entre a unção e a função, não abra mão é da unção, pois para quem tem a unção, Deus, no tempo Dele, colocará na função.


O louvor é o oxigênio usado pelo Espírito Santo para afastar o gás carbônico da murmuração e contenda infiltrado pelo diabo na Igreja.



O “louvês” é a língua do céu. O “murmurês” é a língua deste mundo. O crente, como cidadão do céu, não deve fazer “cursinho de murmurês”.




Deus separa, mas não é separatista. Quando Ele separa parte, visa o todo. Quando separa um, visa muitos. Portanto, o separado para uma obra especifica, não tem do que se gloriar. Só tem uma responsabilidade maior e deve ser usado como uma vela que vai se desgastando, até cumprir todo o seu propósito.



Somos perfeitamente imperfeitos, nada mais perfeito do que nossa imperfeição. Não estagnação, pois vamos crescendo, na graça, no conhecimento e de glória em glória.



Você não pode querer ser uma benção no Reino de Deus e/ou desejar o crescimento da Igreja, a não ser que comece pela sua igreja local.



Nem todo mundo que freqüenta uma igreja será um cristão verdadeiro, contudo, segundo a Bíblia, todo cristão verdadeiro não deixará de freqüentar a sua igreja.



Sabe onde se encontra o futuro de um povo? Encontra-se no fato de pesquisar e entender o seu passado. Um povo que não conhece sua história, não conseguirá aprender com os erros e acertos, portanto, terá mais dificuldades em construir um futuro melhor.


Autor: Pr. Cláudio César Laurindo da Silva




quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A IMPORTÂNCIA HISTÓRICA DA HISTÓRIA



Sabe onde se encontra o futuro de um povo? Encontra-se no fato de pesquisar e entender o seu passado. Um povo que não conhece sua história não conseguirá aprender com os erros e acertos, portanto terá mais dificuldades em construir um futuro melhor!
Quando pesquisamos os períodos da História, podemos perceber o desenvolvimento e aperfeiçoamento da humanidade em muitas áreas da vida. Podemos perceber, também o aspecto acíclico das gerações e, acima de tudo, também perceber a “involução” ou destruição de valores através dos tempos.
No que diz respeito à História do Brasil, podemos perceber que, desde a compreensão do tipo de colonização que tivemos, os interesses na exploração de nossas riquezas, até o fato da pluralização de povos vindos para cá ( o que faz com que o Brasil tenha um povo lindo e receptivo), nos faz ser quem somos, seja nos aspectos positivos, como também nos negativos ( para mim o pior deles é o famoso “jeitinho” brasileiro da corrupção e impunidade).
             Indo para o aspecto religioso, podemos entender que Deus, ao inspirar os autores da Bíblia Sagrada a escreverem as Escrituras, além, claro, de fazer com que a Bíblia fosse a revelação escrita da Sua vontade e propósitos para a humanidade, de fazer com que Israel fosse o povo do A.T e a Igreja do N.T. e de fazer com que TODA a Escritura apontasse para Jesus Cristo (profetizado no A.T. e revelado no N.T.), estava, também, querendo que as gerações futuras lessem e aprendessem o que os seus irmãos do passado fizeram; incluindo acertos e erros. Foi assim com Israel, quando Deus mandou que os pais ensinassem aos filhos e aos filhos dos filhos. É Assim com a Igreja, quando podemos ler e aprender acerca da História da Igreja Primitiva ( Proto Eclésia).
            É por este motivo que a Bíblia não esconde acertos nem erros das pessoas. O mesmo Abraão que é o pai da fé, é também o Abraão que teme os egípcios e apresenta sua esposa apenas como sua meio-irmã. O mesmo Moisés que chegou bem perto da glória de Deus, é também aquele que ira-se com a incredulidade do povo. O mesmo Davi que é segundo o coração de Deus, é aquele que comete um adultério, seguido de homicídio. O mesmo Pedro que anda sobre as águas é o Pedro que teme a afunda. Enfim, estudar estes homens e estas histórias nos faz entender que somos limitados e dependemos da graça da Deus.
            A Bíblia diz: “Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito...” Rm 15:4. Este é um dos mais belos versículos que mostram a importância da História, principalmente a relatada pela Bíblia Sagrada. Um excelente professor de História Antiga que eu tive, embora não fosse crente, disse que a Bíblia é  uma das mais fantásticas fontes de informação sobre a Idade Antiga. Quem não acha a História importante, ainda não parou para perceber que a Bíblia é, também, um livro histórico, verdadeiro e profético! 
            O maior personagem da História chama-se Jesus Cristo. A História está dividida em antes e depois Dele. Portanto, seja para construirmos uma sociedade melhor ou seja para sermos canais de Deus na História da Igreja, não desprezemos a importância da História.
            Para aqueles que querem um futuro melhor para a História da Sua vida. Entregue-a ao Senhor da História, Jesus Cristo. Com Ele, o futuro é garantido!

Pr. Cláudio César Laurindo da Silva


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

YOM KIPPUR (Dia do Perdão ou da expiação)



O Yom Kippur é o feriado mais importante do calendário judaico. Ele é comemorado 10 dias após o ano novo judaico (Rosh Hashaná). A base do Antigo Testamento para este dia é Lv 23: 26,27.
Neste dia, tudo fecha em Israel, é dia de jejum, arrependimento, pedido de perdão a Deus e orações, além de reflexão sobre o relacionamento com o próximo. Na verdade, há toda uma preparação, desde o início Rosh Hashaná (anonovo) e os 10 dias que se seguem, até o dia do Yom Kippur. Segundo a tradição, é a chance que eles tem de se arrependerem dos pecados cometidos no ano que acabara a poucos dias. Os dez dias ligados ao ano novo incluem a tradição do Tashlich, prece de arrependimento à beira de um rio, lago ou qualquer aglomerado de água com peixe. Isto faz eles lembrarem dos textos em que Deus diz que lança as iniqüidades no mar do esquecimento ou afasta deles a suas iniqüidades.
 É claro que o sentido deste feriado é fazer com que este dia, o Yom Kippur, seja uma reflexão para o resto do ano.
Para nós cristãos, vale lembrar que não estamos debaixo de rituais do Antigo Testamento. Para nós, a Lei cumpriu-se em Cristo. A reunião feita em Jerusalém pelos apóstolos e líderes da Igreja e registrada em At 15, deixou bem claro isto.
Contudo, existem princípios tipológicos e simbólicos que servem para nós. Nós cremos que Jesus Cristo, o Messias rejeitado pelos judeus, é tudo em todos. O livro de Levítico apresenta a Jesus como o sacrifício expiatório. A palavra Kippur, derivada da expressão Kappar, significa expiação. O autor da carta aos Hebreus, mostrando a superioridade do sacrifício expiatório de Cristo, diz: “Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” Hb 9: 14. Para aqueles que são lavados no sangue da Jesus e arrependem-se de seus pecados, a Bíblia diz que Deus perdoa e deles não se lembra mais ( Hb 8:12).
Como estamos livres do poder do pecado, porém ainda não estamos livres da presença do pecado, devemos ter uma vida de busca de santidade e sempre pedir a Deus que nos purifique daquilo que não agrada a Ele. Jesus, quando nos ensinou a oração do Pai nosso, como uma mera repetição, mas para que aprendamos os princípios ali expostos, disse que nós deveríamos pedir ao Pai que Ele nos perdoasse.
Outra simbologia que podemos aplicar é que, assim como no yom Kippur existe a reflexão acerca do perdão ao próximo, de igual modo, tanto no A.T. como no N.T., Deus relaciona o perdão que Ele nos dá com o perdão ao nosso próximo. Em I Jo 1: 7 diz: “ Mas se andarmos na luz, como Ele na luz está,temos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho nos purifica de todo o pecado”. Na oração do Pai nosso está escrito, “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nosso devedores” Mt 6:12.
Não devemos esquecer, também, de que embora a nossa salvação seja pela graça e não por obras, contudo, uma consagração, incluindo oração e jejum não faz mal a ninguém.
Termino dizendo que nós devemos sempre orar pela paz de Jerusalém. Paz deles e de seus vizinhos Palestinos. Orar ,também, pela salvação deste povo. Povo que deu ao mundo personagens como Abraão e Isaque, que são a semente deles. Jacó, o patriarca que deu origem às tribos, Moisés, Davi, tantos outros e, acima de tudo,nos deu Jesus Cristo, segundo a carne.
            Haverá um dia em que eles olharão para àquele a quem eles taspassaram, e prantearão como quem pranteia por um primogênito, como nos diz o profeta Zacarias. Este será o verdadeiro dia de arrependimento e pedido de perdão. Eles dirão então ao verdadeiro Messias, o Senhor Jesus Cristo: “Bendito o que vem em nome do Senhor”!

Que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó abençoe a todos nós, por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador!

Pr. Cláudio César Laurindo da Silva


terça-feira, 10 de setembro de 2013

O PODER DE DEUS NA ECLÉSIA versus O poder eclesiástico SEM O PODER DE DEUS


            Desejo começar, afirmando que as palavras no título que estão em letra minúscula, estão de propósito. A idéia é fazer a contraposição entre o ilimitado poder de Deus e o limitado poder humano, por mais que seja em nome da religião.
            Quando analisamos a História da Igreja, percebemos que quando o mero poder eclesiástico, como fim em si mesmo, sem devoção a Deus e obediência verdadeira aos princípios de Sua Palavra, começou a dominar, e isto através de suas organizações, representações, comissões, concílios, convenções, sínodos, ou outros termos afins, tal fato afastou o que de mais precioso a Igreja precisa, que é o poder de Deus, através de sua gloriosa presença, revelando-nos a Sua aprovação.
            Quero deixar bem claro que não sou contra o fato da Igreja se organizar, registrar, “estatutar”, nem muito menos sou contra a existência das organizações denominacionais, através de suas Convenções ou Concílios (dependendo de suas organizações). Fui Coordenador regional da Convenção a qual pertenço e isso muito me orgulhou.
            Contudo, o perigo a que me refiro, é o fato de que, se não vigiarem, podem perder seu propósito original, seus princípios verdadeiramente bíblicos, que vão além ( e não contra), os princípios estatutários. EU TENHO FATOS, ATRAVÉS DA HISTÓRIA DA IGREJA, DE QUE, INFELISMENTE, A GANÂNCIA PELO PODER ECLESIÁSTICO E/OU INSTITUCIONAL FEZ COM QUE PESSOAS OU INSTITUIÇÕES, PERDESSEM SEU ALVO, SUA ÉTICA, SEU LIMITE, E, PIOR, JULGANDO-SE DEFENSOR DO SANTO, DO VERDADEIRO, DA FÉ, MAS QUANDO, NA VERDADE, ESTAVAM É DEFENDENDO SEUS INTERESSES.
            O nosso Senhor Jesus Cristo confrontou a principal instituição religiosa de sua época, formada pelos fariseus. Os saduceus e os escribas também não ficaram fora dessa! Jesus reprovou o fato deles transgrediram a própria Escritura, por causa da tradição deles. Ele deixou claro que tradição é coisa boa, ATÉ O PONTO QUE NÃO ESTEJA SENDO COLOCADA ACIMA DA PALAVRA DE DEUS! Jesus chamou a principal organização dos judeus de “guias cegos”, que coisa triste! O Sinédrio era uma organização político/religiosa considerada ortodoxa dentro dos princípios da lei judaica, contudo foi dessa maneira que Cristo referiu-se a eles.
            Quando analisamos a História da Igreja, percebemos que, a partir do 4º século, quando desenvolveu-se o processo de união entre Igreja e Estado Romano, as principais heresias foram sendo acrescentadas na Igreja, e pior, com peso institucional, em nome do sagrado, até que, A VERDADEIRA IGREJA NÃO PODERIA MAIS FICAR MISTURADA  A ESSA INSTITUIÇÃO, ORGANIZADA, ESTATUTADA, PORÉM HERÉTICA. O QUE ESTES PODEROSOS LÍDERES NÃO PERCEBERAM É QUE O PODER DE DEUS NÃO ESTAVA ALÍ. O QUE, NA VERDADE EXISTIA ERA APENAS um poder eclesiástico, NÃO O DA VERDADEIRA IGREJA QUE NUNCA SE CONTAMINOU, MAS O DE UMA MERA INSTITUIÇÃO! ERA UMA INSTITUIÇÃO ROMANIZADA, PAGANIZADA!
            Deus, que nunca deixou que a luz se apagasse, levantou os pré-reformadores, que foram perseguidos, justamente por questionarem o poder político/eclesiático de uma instituição que já tinha tanto poder, a ponto de perseguir, excomungar, condenar e até lançar na fogueira da “santa” inquisição. Deus que é o Senhor do tempo, permitiu que John Huss, um século antes de Martinho Lutero pregar as suas famosas 95 teses, profetizasse que Deus o levantaria. Foi a famosa relação “ganso e Cisne”.
            Devemos aprender com isso que nossas instituições devem combater a idolatria, a imoralidade e outros pecados afins, contudo, com o mesmo ímpeto, devem também combater a ganância, a mentira, a soberba, a altivez. Não podemos nos esquecer das palavras de Jesus, quando Ele estava se referindo justamente aos “institucionais religiosos da época”. Cristo disse: “Se vós soubesses o que significa: Misericóridia quero e não sacrifícios, não condenaríes os inocentes” Mt 12:7.
            Devemos não esquecer que entre uma função e a comunhão, é muito melhor manter a comunhão. Não esquecer que a Igreja pertence a Jesus e nós somos tão somente servos, mordomos. Acima de tudo, não esquecer, também, de que pessoas são mais importantes do que patrimônios, dinheiro ou prédios.
            Deus abençoe nossas organizações. De qual denominação for. Contudo, lembremo-nos que elas só serão legítimas, se estiverem debaixo do PODER DE DEUS. Refiro-me, em concordância e unidade com este glorioso PODER. Pois, querendo ou não, este poder soberano prevalecerá no dia do juízo. Neste dia, até tudo o que está encoberto será revelado!
            Enfim, com o PODER DE DEUS na Eclésia, tudo o que se refere a ela será legítimo, até suas organizações!

Deus nos abençoe!

Pr. Cláudio César Laurindo da Silva