sexta-feira, 9 de outubro de 2015

DOIS ARGUMENTOS BAIXOS


Leiam, por favor!
Existem dois argumentos ludibriadores que os defensores deste governo petista tentam fazer prevalecer, para tentarem impedir o impeachment da Dilma. O primeiro é afirmando que, se as contas foram reprovadas no TCU, as foram por uma "motivo nobre", ou seja, não para "benefício próprio, mas do "povo". Isso é tão baixo, que soa como a tese do Hobin Hood, tipo:"eu roubei,mas foi por uma causa justa". Além do mais, houve grande prejuízo para o povo, por ocasião destas pedaladas. As contas ficaram deficitárias, a inflação aumentou, o desemprego cresceu,o PIB recolheu,enfim, as pedaladas prejudicou e muito o país. Além do mais, ela cometeu crime de responsabilidade fiscal, feriu a Constituição e, qualquer Presidente que fere a Constituição, deve sofrer o impeachment. O segundo argumento é o de que, a Presidenta não pode responder por um crime cometido fora do período de seu mandato. Hora, isso é uma forçação de interpretação de um texto elaborado em 1988, quando, ao Presidente cabia um só mandato. É lógico que, num regime onde existe a reeleição, isso deve ser corretamente interpretado. Ora, pois, as pedaladas fiscais da Dilma, quando ela as fez, ela estava exercendo ou não a Presidência do país? Claro que estava; então, ela não cometeu um crime num período alheio ao seu mandato, mas DENTRO DO SEU MANDATO! Além disso tem o fato de que, enquanto candidata, ela utilizou-se de recursos da Petrobrás, o que é crime. Isso tanto é verdade, que o tesoureiro do PT está preso por isso. Aí, não adianta tentar apelar, pois, enquanto candidata, se errou tem que pagar e, ainda perderá o mandato, tanto ela, como o seu vice. O povo de bem clama a Deus para que se faça a justiça,pois é neste aspecto que a democracia é verdadeiramente instalada.

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